A ignorância dos adultos
Quem diria que aqueles apelidos maldosos e os empurrões na hora do intervalo virariam motivo de mobilização contra o bulling na escola, ainda não me sinto à vontade com essa palavra que nomearam para a vergonha, violência, intimidação e principalmente humilhação sofrida por mim e por muitos na infância e adolescência.
As lindas rosas dos despontar da existência possuem espinhos e não sabem conviver com a diversidade natural do mundo precisão provar para si e para seus escolhidos que são fortes, vigorosas, usam da má-fé e violência para se manter no topo da cadeia que mais parece a selva que um jardim encantado onde os mais fracos são devorados pela fome de popularidade que a maioria tem, e mesmo os que não usam das próprias mãos atacam com suas gargalhada e seus olhares repletos de nojo e repugnância.
Como eu gostaria de me lembrar como dizia Casimiro '' Oh! Que saudade que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais!'' ,mais verdade é que sou grata a esse tempo maldito que nunca parara por me levar bem longe de onde nunca quis estar.
E quanto contava a minha mãe, logo a preocupava e lá na escola ela ia para ouvir das supostas ''tias'' que isso era coisa de criança que logo ia passar, enquanto eu esperava aos plantos os anos foram passando, as feridas foram aumentando e a alma sempre a chorar que as feridas daqueles anos são como as ondas do mar que nunca iram secar.
Quem diria que aqueles apelidos maldosos e os empurrões na hora do intervalo virariam motivo de mobilização contra o bulling na escola, ainda não me sinto à vontade com essa palavra que nomearam para a vergonha, violência, intimidação e principalmente humilhação sofrida por mim e por muitos na infância e adolescência.
As lindas rosas dos despontar da existência possuem espinhos e não sabem conviver com a diversidade natural do mundo precisão provar para si e para seus escolhidos que são fortes, vigorosas, usam da má-fé e violência para se manter no topo da cadeia que mais parece a selva que um jardim encantado onde os mais fracos são devorados pela fome de popularidade que a maioria tem, e mesmo os que não usam das próprias mãos atacam com suas gargalhada e seus olhares repletos de nojo e repugnância.
Como eu gostaria de me lembrar como dizia Casimiro '' Oh! Que saudade que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais!'' ,mais verdade é que sou grata a esse tempo maldito que nunca parara por me levar bem longe de onde nunca quis estar.
E quanto contava a minha mãe, logo a preocupava e lá na escola ela ia para ouvir das supostas ''tias'' que isso era coisa de criança que logo ia passar, enquanto eu esperava aos plantos os anos foram passando, as feridas foram aumentando e a alma sempre a chorar que as feridas daqueles anos são como as ondas do mar que nunca iram secar.
Eu posso fugir de todo mundo, menos de mim. Ass: Marinha
[Copiado do diario da saah (19.11.2004) ]
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